quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

GABARITO PROVAS SIMULADAS DETRAN


GABARITO PROVAS SIMULADAS - FÁCIL - MÉDIA - DIFÍCIL 

PROVA SIMULADA FÁCIL 
1B 2B 3B 4C 5B 6A 7B 8C 9B 10B 11D 12B 
13A 14C 15B 16B 17D 18D 19C 20D 21B 22D 
23A 24B 25C 26A 27D 28A 29C 30C 

PROVA SIMULADA MÉDIA 
1C 2B 3E 4B 5A 6D 7A 8D 9B 10D 11B 12A 
13A 14B 15D 16B 17E 18C 19B 20A 21C 22E 
23C 24A 25E 26A 27B 28C 29E 30B 

PROVA SIMULADA DIFÍCIL 
1C 2E 3E 4C 5C 6C 7C 8E 9C 10D 11B 12D 
13C 14A 15E 16E 17A 18D 19D 20D 21D 
22D 23E 24B 25A 26B 27D 28A 29E 30Aviagens e turismo

MÓDULO MECÂNICA BÁSICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - PARTE II


   MÓDULO DE MECÂNICA BÁSICA PARA NOVOS CONDUTORES


- SISTEMA ELÉTRICO:

FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELO FUNCIONAMENTO DE TODOS OS COMPONENTES ELÉTRICOS DO VEÍCULO COMO O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO, AS LUZES DE SINALIZAÇÃOPARTIDA E FUNCIONAMENTO DO MOTOR E OUTROS ACESSÓRIOS.

- COMPONENTES:
• BATERIA: RECEBE E ARMAZENA A ENERGIA PRODUZIDA PELO ALTERNADOR.
• MOTOR DE PARTIDA: RESPONSÁVEL PELA IGNIÇÃO DO MOTOR.
• ALTERNADOR: GERADOR DE CORRENTE ELÉTRICA.
• DISTRIBUIDOR: ALIMENTA OS CILINDROS COM ENERGIA PARA O FUNCIONAMENTO DO MOTOR.
• VELAS: CONDUZEM A CORRENTE ELÉTRICA PARA DENTRO DOS CILINDROS.

- PROBLEMAS:
• NÃO ACIONAMENTO DO MOTOR DE PARTIDA;
• MAU FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E DOS COMPONENTES ELÉTRICOS DO VEÍCULO.

- MANUTENÇÃO:
• SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DO ALTERNADOR;
• SUBSTITUIÇÃO DE VELAS E FUSÍVEIS EM MAU ESTADO;
• VERIFICAÇÃO DE LÂMPADAS QUEIMADAS;
• SUBSTITUIÇÃO DE FIAÇÃO DESENCAPADA;
• VERIFICAÇÃO DO ESTADO DA BATERIA.


- SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA TRANSMISSÃO DA FORÇA DO MOTOR PARA AS RODAS PERMITINDO A MOVIMENTAÇÃO DO VEÍCULO.

- COMPONENTES:
• EMBREAGEM: FACILITA O ACOPLAMENTO DAS ENGRENAGENS DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR MEIO DA MUDANÇA DE MARCHAS.
• CÂMBIO: ENGRENAGENS QUE POSSIBILITAM O APROVEITAMENTO DAS ROTAÇÕES E DA FORÇA DO MOTOR.
• CARDÃ: TRANSMITE O MOVIMENTO DO CÂMBIO AO DIFERENCIAL.
• DIFERENCIAL: RESPONSÁVEL PELA PASSAGEM DOS MOVIMENTOS AOS SEMI-EIXOS MOTRIZES.

- PROBLEMAS:
• DIFICULDADE EM EXECUTAR A TROCA DE MARCHAS;
• RUÍDOS ESTRANHOS AO PASSAR AS MARCHAS.


- MANUTENÇÃO:
• REVISÃO PROGRAMADA OU PERIÓDICA PARA SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS EM DESGASTE OU DANIFICADAS E MANUTENÇÃO CORRETIVA DO SISTEMA.


- SISTEMA DE DIREÇÃO:

FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELO CONTROLE DO VEÍCULO E OS MOVIMENTOS DAS RODAS.

- COMPONENTES:
 VOLANTE: PERMITE O MOVIMENTO GIRATÓRIO QUE SERÁ LEVADO ATÉ A CAIXA DE DIREÇÃO;
• VARÃO OU COLUNA DE DIREÇÃO: INTERLIGA O VOLANTE E A CAIXA DE DIREÇÃO PERMITINDO OS MOVIMENTOS GIRATÓRIOS;
• CAIXA DE DIREÇÃO: RECEBE A ROTAÇÃO DE GIRO DA COLUNA E TRANSFORMA NUM MOVIMENTO RETILÍNEO DE UM LADO PARA O OUTRO;
 BARRAS DE DIREÇÃO: PASSAM PARA AS RODAS A FORÇA DOS MOVIMENTOS DA CAIXA DE DIREÇÃO;
• TERMINAIS: AUXILIAM O MOVIMENTO DAS BARRAS DE DIREÇÃO.

- PROBLEMAS:
• FOLGAS E TREPIDAÇÃO DA DIREÇÃO;
• DESLOCAMENTO DO VEÍCULO PUXANDO PARA UM LADO;
• DESGASTE IRREGULAR DOS PNEUS.

- MANUTENÇÃO:
• SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS QUE APRESENTEM DESGASTE ACENTUADO;
• CORREÇÃO DO ALINHAMENTO DAS RODAS (GEOMETRIA);

- SISTEMA DE SUSPENSÃO:


- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA ESTABILIDADE DO VEÍCULO, AMORTECENDO OS MOVIMENTOS BRUSCOS CAUSADOS POR BURACOS, ONDULAÇÕES E LOMBADAS NOS TERRENOS.

- COMPONENTES:
• MOLAS: SUSTENTAM E ABSORVEM OS MOVIMENTOS DA CARROCERIA;
• AMORTECEDOR: ABSORVEM OS MOVIMENTOS DAS MOLAS.

- PROBLEMAS:
• RUÍDOS ESTRANHOS;
• BALANÇO EXAGERADO DO VEÍCULO;
• VEÍCULO NÃO TRAFEGA EM LINHA RETA;
• DESGASTE IRREGULAR DOS PNEUS.

- MANUTENÇÃO:
• SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS QUE APRESENTEM DESGASTE ACENTUADO;
• CORREÇÃO DO ALINHAMENTO DAS RODAS (GEOMETRIA);

- SISTEMA DE FREIOS:
- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA REDUÇÃO DA VELOCIDADE DO VEÍCULO OU SUA TOTAL PARADA.

É ACIONADO POR MEIO DE FORÇA HIDRÁULICA, ATRAVÉS DO IMPULSO DO LÍQUIDO DE FREIO ATÉ A FORÇA CHEGAR ÀS PASTILHAS E AS LONAS OU ACIONADO MECANICAMENTE ATRAVÉS DE CABOS EXPANDINDO AS LONAS JUNTO AO TAMBOR NA UTILIZAÇÃO DO FREIO ESTACIONÁRIO.

- COMPONENTES:

FREIO A DISCO:
LOCALIZADO NAS RODAS DIANTEIRAS, FUNCIONA POR MEIO DA COMPRESSÃO DAS PASTILHAS JUNTO AO DISCO DE FREIO.

  
FREIO A TAMBOR:
LOCALIZADO NAS RODAS TRASEIRAS, FUNCIONA POR MEIO DA EXPANSÃO DAS LONAS JUNTO AO TAMBOR DE FREIO. QUANDO ESTACIONADO O VEÍCULO, É ACIONADO POR MEIO DA ALAVANCA DO FREIO DE MÃO, TAMBÉM CONHECIDO POR FREIO ESTACIONÁRIO.


FLUÍDO DE FREIO:É O RESPONSÁVEL PELA AÇÃO HIDRAULICA QUE MOVE OS FREIOS ATRAVÉS DO ACIONAMENTO DOS PEDAIS.




- PROBLEMAS:
• RUÍDOS ESTRANHOS;
• DIFICULDADE EM REDUZIR A VELOCIDADE OU PARAR O VEÍCULO;
• SAÍDA DE LADO AO UTILIZAR OS FREIOS.

- MANUTENÇÃO:
• REVISÃO PROGRAMADA OU PERIÓDICA PARA SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS EM DESGASTE OU DANIFICADAS E MANUTENÇÃO CORRETIVA DO SISTEMA.

- SANGRIA:TODA VEZ QUE FOR SUBSTITUÍDO O LÍQUIDO DE FREIO, DEVE-SE EFETUAR A SANGRIA DO SISTEMA, OU SEJA, ELIMINAR O EXCESSO DE AR QUE PODERÁ SE ACUMULAR NOS DUTOS, PREJUDICANDO O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA.



- PNEUS

RESPONSÁVEIS PELA ADERÊNCIA DO VEÍCULO AO PAVIMENTO E EM SITUAÇÕES DE CHUVA, REMOVER A ÁGUA DA PISTA AUMENTANDO O CONTATO DOS PNEUS COM O SOLO.

PORTANTO OS PNEUS DEVEM SER CONSIDERADOS ITENS DE SEGURANÇA DE GRANDE IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DO VEÍCULO.

- MANUTENÇÃO:
CALIBRAGEM REGULARMENTE;
PRESSÃO CORRETA;
BALANCEAMENTO DAS RODAS;
RODÍZIO DOS PNEUS;
- VERIFICAÇÃO DO ESTEPE;
- OBSERVAÇÃO DOS MARCADORES DE PROFUNDIDADE.


- MARCADORES DE PROFUNDIDADE (TWI)

OS SULCOS NÃO DEVEM APRESENTAR UMA PROFUNDIDADE INFERIOR A MEDIDA DE 1,6mm PARA PNEUS DE VEÍCULOS E 1mm PARA PNEUS DAS MOTOS. ABAIXO DESTAS MEDIDAS OS PNEUS FICAM IMPOSSIBILITADOS DE REMOVER ÁGUA DA PISTA.


- BALANCEAMENTO:CONSISTE EM EQUILIBRAR (COMPENSAR) O EXCESSO OU MÁ DISTRIBUIÇÃO DE MASSAS NO CONJUNTO PNEU/ARO. O CONTRA PESO (CHUMBO) É UTILIZADO PARA COMPENSAR A ÁREA DA RODA QUE APRESENTA DESIGUALDADE DE PESO FAVORECENDO O EQUILIBRIO NO CONJUNTO.

MÓDULO MECÂNICA BÁSICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES - PARTE I


MÓDULO DE MECÂNICA BÁSICA PARA NOVOS CONDUTORES

- FINALIDADE: CONHECER O VEÍCULO.
1. IDENTIFICAÇÃO DE RECURSOS E PARTICULARIDADES;
2. FORMAS DE MANUTENÇÃO;
3. LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS;
4. IDENTIFICAR PROBLEMAS QUE POSSAM CAUSAR O USO DO VEÍCULO EM MÁS CONDIÇÕES;
5. FORNECER DICAS DE CONSERVAÇÃO DO VEÍCULO.


- OS SISTEMAS DO VEÍCULO:
1. MOTOR;
2. SISTEMA ELÉTRICO;
3. SISTEMA TRANSMISSÃO;
4. SISTEMA DIREÇÃO;
5. SISTEMA SUSPENSÃO;
6. SISTEMA FREIOS;
7. CARROCERIA.

  
- SISTEMA MOTOR:

- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA PARA A PROPULSÃO DO VEÍCULO, ATRAVÉS DA EXPLOSÃO DA MISTURA AR + COMBUSTÍVEL (COMBUSTÃO INTERNA).
  
 - COMPONENTES:
• BLOCO: RECEBE AS PEÇAS E COMPONENTES DO MOTOR;
• CILINDROS: ONDE OCORRE O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA;
• VÁLVULAS: RESPONSÁVEIS PELA ADMISSÃO DA MISTURA E EXAUSTÃO DOS GASES DECORRENTES DA QUEIMA;
• VIRABREQUIM: EIXO QUE MOVIMENTA OS PISTÕES PARA CIMA E PARA BAIXO (ALTERNANDO OS CICLOS);
• COMANDO DE VÁLVULAS: EIXO QUE MOVIMENTA AS VÁLVULAS, COMANDANDO A ABERTURA E FECHAMENTO, FAZENDO A ADMISSÃO E A EXAUSTÃO.
• PISTÃO: BRAÇOS QUE TRABALHAM DENTRO DOS CILINDROS, RESPONSÁVEIS PELA COMPRESSÃO DA MISTURA E MOVIMENTAÇÃO DO VIRABREQUIM;
• CÁRTER: RESERVATÓRIO ONDE FICA DEPOSITADO O ÓLEO LUBRIFICANTE;
• JUNTAS: OBJETOS QUE PERMITEM A VEDAÇÃO QUANDO DA MONTAGEM DO BLOCO E SUAS DIFERENTES PEÇAS;
• ANÉIS: AUXILIAM NA VEDAÇÃO DO PISTÃO E A PAREDE DO CILINDRO, IMPEDINDO A PASSAGEM DE ÓLEO PARA O INTERIOR DO CILINDRO E PERDA DA MISTURA;
• CARBURADOR OU INJEÇÃO ELETRÔNICA: RESPONSÁVEL PELA REALIZAÇÃO DA MISTURA.

- FUNCIONAMENTO:
• O PROCESSO DE LIBERAÇÃO DA ENERGIA É ATINGINDO ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE 4 CICLOS:
1. ENTRADA (ADMISSÃO) DA MISTURA AR + COMBUSTÍVEL;
2. COMPRESSÃO DA MISTURA;
3. EXPLOSÃO DA MISTURA;
4. EXAUSTÃO DOS RESÍDUOS (GASES TÓXICOS).

- PROBLEMAS:
1. AUMENTO NO CONSUMO;
2. PERDA DE POTÊNCIA;
3. FUNCIONAMENTO IRREGULAR;
4. DESGASTE PREMATURO;
5. AUMENTO NA EMISSÃO DE POLUENTES.

- MANUTENÇÃO:
1. USO DE COMBUSTÍVEL DE BOA QUALIDADE;
2. VERIFICAÇÃO DO NÍVEL E ESTADO DO ÓLEO LUBRIFICANTE;
3. SUBSTITUIÇÃO DE FILTROS;
4. SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DENTADA;
5. SUBSTITUIÇÃO DE VELAS;
6. LIMPEZA DO CARBURADOR OU BICOS INJETORES;
7. CONSERTO DE VAZAMENTOS;
8. REVISÃO PERIÓDICA OU PROGRAMADA.


- ARREFECIMENTO DO MOTOR:

- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA REFRIGERAÇÃO DO MOTOR DO VEÍCULO QUE ATINGE ALTAS TEMPERATURAS QUANDO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO.

- COMPONENTES:
 • BOMBA D’ÁGUA: ENVIA A ÁGUA PARA O MOTOR PARA REFRIGERÁ-LO;
• MANGUEIRAS: CONDUZEM A ÁGUA DO RESERVATÓRIO PARA O MOTOR;
• VÁLVULA TERMOSTÁTICA: CONTROLA A TEMPERATURA DO MOTOR;
• RADIADOR: ARMAZENA A ÁGUA SUPERAQUECIDA;
• VENTUINHA: REFRIGERA A ÁGUA ARMAZENADA NO RADIADOR.

- FUNCIONAMENTO:
• A ÁGUA QUE CIRCULA NO INTERIOR DO MOTOR POR MEIO DE CANAIS, IMPULSIONADA PELA BOMBA DE ÁGUA, TEM A FUNÇÃO DE MANTER A TEMPERATURA DO MOTOR EM BAIXA. QUANDO A TEMPERATURA EXCEDE OS 90º, O TERMOSTATO EMITE A ORDEM PARA ABERTURA DA VÁLVULA TERMOSTÁTICA, LIBERANDO A ÁGUA PARA SER RESFRIADA ATRAVÉS DO RADIADOR E DO SEU SISTEMA DE VENTILAÇÃO (VENTUINHA), RETORNANDO COM TEMPURATURAS MAIS BAIXAS, REFRIGERANDO O MOTOR, EVITANDO O SUPERAQUECIMENTO.

- PROBLEMAS:
• SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR CAUSA DANOS NOS CILINDROS, JUNTAS, CABEÇOTES, PISTÕES, VÁLVULAS ENTRE OUTRAS PEÇAS DO MOTOR.

- MANUTENÇÃO:
• VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO.

- ESCAPAMENTO DO MOTOR:

- FINALIDADE: RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DOS GASES PROVINIENTES DA QUEIMA DE COMBUSTÍVEL, PELA FILTRAGEM DOS GASES E ABAFAMENTO DO RUÍDO GERADO PELO FUNCIONAMENTO DO MOTOR.

- COMPONENTES:
• COLETOR: LIGADO AO CABEÇOTE DO MOTOR, COLETA OS GASES EMITIDOS PELOS CILINDROS.
• CATALISADOR: FILTRO QUE RECOMBINA OS GASES.
• ABAFADOR: REDUZ OS EFEITOS DAS EXPLOSÕES NO INTERIOR DO MOTOR.
• SILENCIOSO (SURDINA): ABSORVE OS RUÍDOS.
• TUBULAÇÃO: POR ONDE PASSAM OS GASES.

- FUNCIONAMENTO:
• APÓS A QUEIMA OS GASES SÃO ELIMINADOS DO INTERIOR DO MOTOR ATRAVÉS DO COLETOR, SÃO FILTRADOS PELO CATALISADOR E OS RUÍDOS EMITIDOS PELO FUNCIONAMENTO SÃO REDUZIDOS PELO ABAFADOR E A SURDINA (SILENCIOSO).

- PROBLEMAS:
• MAIOR EMISSÃO DE RUÍDOS;
• MAIOR EMISSÃO DE POLUENTES;
• MAIOR CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.

- MANUTENÇÃO:
• VERIFICAÇÃO DO ESTADO DAS BUCHAS QUE SUSTENTAM O ESCAPAMENTO;
• VERIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS FUROS NO SISTEMA DEVIDO AO DESGASTE;
• SUBSTITUIÇÃO DO CATALISADOR, SILENCIOSO (SURDINA) , ABAFADOR E TUBOS QUANDO DANIFICADOS.

"NOVO UNO. UMA GRANDE IDÉIA. ADQUIRA JÁ O SEU!!!"























Manutenção Básica da Motocicleta

PARTE II

Corrente
A lubrificação da corrente, segundo os fabricantes, deve ocorrer a cada 500 km.  Isso evita o desgaste excessivo, entretanto a lubrificação pode sujar a roda traseira. Utilize óleo 90 ou graxa náutica (cor branca e não sai com água) para lubrificação da corrente. Procure sempre realizar a limpeza da corrente e vale uma dica: todos os dias, coloque um pouco de óleo afim de aumentar a vida util da corrente. Verifique a tensão da corrente, se ela estiver solta ou bastante tensionada, ajuste-a de acordo com as especificações do manual do proprietário. Outro ponto importante é o alinhamento da corrente entre o pinhão e a coroa. O seu desalinhamento ocorre quando ao trocar o pneu traseiro ou regular a folga da corrente deixam-se medidas diferentes nos esticadores laterais de corrente. Quando a Coroa e o Pinhão não se encontram alinhados, ira ocorrer uma torção na corrente que conseqüentemente iniciara um processo de desgaste excessivo na corrente coroa e pinhão. Evite fazer a moto pegar no tranco, pois os fabricantes de motocicletas estão utilizando materiais mais duros na fabricação dos componentes da relação, o que pode ocasionar deformação no eixo do pinhão e bucha de coroa.
Pneus
A troca dos pneus obedece algumas recomendações simples nos casos de rodas raiadas, que devem ser trocados com a utilização de máquinas de montagem. Após a troca, saiba que os pneus vem de fábrica com uma camada de cera que pode ocasionar tombos ao realizar uma curva. Nesta situação o correto é utilizar uma lixa grossa para raspar a banda de rodagem do pneu dianteiro. No pneu traseiro utilize um pavimento de areia ou cascalho fino dando uma patinada com o pneu em uma ou duas voltas no mínimo.
A troca do pneu ocorre com 10 ou 12 mil km rodados ou quando não houver frisos na banda central. Se a motocicleta apresentar instabilidade em curvas, verifique a calibragem. Se estiver correta, verifique o desgaste dos pneus. O mercado oferece vários tipos de pneus, alguns mais duros que duram mais, porém são menos eficientes quando utilizados em situações extremas e outros mais macios, que duram menos mas são extremamente eficientes quando utilizados no limite.
Parafusos
O motociclista deve regularmente manter a moto sempre justa, dando uma geral nos parafusos da carenagem, rodas, suportes, etc. A vibração provocada pelo motor e pavimento causa a frouxidão sistemática dos parafusos. O ajuste das folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro e da alavanca de embreagem deve ocorrer respeitando a medida média de 20 mm. Verifique também a lubrificação dos cabos de embreagem, acelerador e sistema de freios.
Combustível
A utilização de gasolinas especiais para aumentar o rendimento da motocicleta é uma completa lenda urbana. O correto é utilizar este tipo de combustível apenas em estradas para descarbonizar o motor e limpar as partes móveis. Mantenha sempre o tanque cheio para que se evitar a formação de gotículas na parte superior do tanque. Estas gotículas, quando permanecem por muito tempo, causam a oxidação do tanque, bomba, carburador, etc. O tanque cheio evita também que a bomba receba sujeira ou água.
Bateria
O nível da água da bateria deve ser checado a cada seis meses, entretanto se o farol enfraquecer em marcha lenta ou acender quando se acelera, procure um posto e complete o nível ou troque a solução. Em baterias sem manutenção (MF- Maintenance Free)  não é possível realizar a troca da solução. Se a motocicleta permanecer parada por muitos dias, desligue o pólo negativo da bateria para se evitar uma possível descarga da bateria. Se os terminais estiverem oxidados ou apresentarem zinabre, efetue a limpeza com uma escova e uma solução de vinagre ou bicarbonato de cálcio e água. Após a limpeza utilize lixa fina para lixar a zona de aperto dos terminais.
Descanso central
As motocicletas com motor em linha possuem carburadores dispostos um ao lado do outro devem ficar paradas no descanso central. Isto serve para manter a equalização dos carburadores, pois quando a moto está no descanso lateral, os carburadores apresentam níveis diferentes de combustível comprometendo a equalização (funcionamento equilibrado do motor). Se as motos ficarem muito tempo paradas, utilize o cavalete central. Motos esportivas que não dispõem de cavalete central devem ser guardadas em cavaletes que suspendam a roda traseira.
Capa
Não cubra a motocicleta com capa quando o motor ainda estiver quente. Além do risco de incêndio em virtude das partes superaquecidas, a capa pode fazer a motor suar e, com o tempo, oxidar suas partes metálicas.

Manutenção Básica da Motocicleta

PARTE I

O CRESCIMENTO VERTIGINOSO DO USO DA MOTOCICLETA NOS ÚLTIMOS ANOS CONSOLIDOU ESTE VEÍCULO COMO O ÚNICO MEIO DE TRANSPORTE CAPAZ DE VENCER OS OBSTÁCULOS IMPOSTOS PELO TRÂNSITO CAÓTICO DAS GRANDES METRÓPOLES. SUA FÁCIL ACESSIBILIDADE POR ENTRE OS CONGESTIONAMENTOS MONSTRUOSOS E PELA FACILIDADE NA AQUISIÇÃO A PREÇOS RELATIVAMENTE ACEITÁVEIS FAZEM DA MOTOCICLETA UM DOS VEÍCULOS MAIS VENDIDOS NA ATUALIDADE.

Apesar da crescente procura pelo veículo, e do crescente número de novos condutores habilitados para a condução de motocicletas, muitos ainda não possuem conhecimentos básicos de sua manutenção. Conhecimentos simples que se praticados constantemente economizarão aborrecimentos e dinheiro com oficina.  Os verdadeiros motociclistas possuem conhecimentos sobre manutenção e mecânica que lhes permitem fugir de imprevistos que podem ocorrer na rotina do trânsito. Neste artigo, conheceremos os procedimentos básicos de manutenção de uma motocicleta e as formas de aumentar sua vida útil.
Lavagem correta
A primeira dica parece inconveniente, pois o ato de realizar a limpeza de uma motocicleta parece à primeira vista simples. Mas não é tão simples como parece. Se não houver uma série de cuidados, podem-se danificar itens importantes do veículo causando prejuízos desnecessários. Acompanhe abaixo as dicas sobre a limpeza da motocicleta:
  • O primeiro ponto é sempre realizar a lavagem da motocicleta com o motor frio, afim de que não atrapalhe sua limpeza.
  • Realizar a lavagem sob a sombra, evitando a ação direta do sol, bem como utilizando água corrente em temperatura ambiente.
  • Não se deve utilizar água com pressão alta demais sob o risco de a água retirar as graxas da suspensão traseira e dos rolamentos da coluna de direção.
  • Dispor de pincel, balde, panos limpos e macios, shampoo ou detergente neutro e querosene.
  • O primeiro passo é molhar a moto por completo é pincelar (com auxilio do pincel) com uma mistura de água e querosene algumas partes da moto como o carburador, escapamento e rodas. Não deixar gotejar querosene sobre partes plásticas ou sobre a pintura da moto. Após pincelar, jogue água para retirar a querosene.
  • Encher o balde com água e shampoo ou detergente neutro. Ensopar um pano macio com o conteúdo do balde e iniciar o processo de lavagem esfregando o pano embebido no tanque, assento, laterais retrovisores e toda lateral da motocicleta. Logo após enxaguar com bastante água.
  • Após a lavagem, iniciar o processo de secamento utilizando um pano seco e limpo. Procure secar bem a motocicleta, pois a má secagem pode causar a oxidação das peças.
Filtro de ar
O filtro de ar consiste em um equipamento responsável pela filtragem das impurezas que possam afetar o funcionamento do motor. Sua manutenção e limpeza devem ser periódicas para se evitar o acumulo de poeira, areia e até folhas que podem se infiltrar na câmara de combustão danificando o funcionamento do motor.
Existem no mercado produtos específicos para a correta limpeza da espuma do filtro de ar, entretanto a limpeza pode ser realizada com água e sabão. Acompanhe abaixo os passos para a limpeza do filtro.
  • Prepare um balde com água e sabão e mergulhe a espuma do filtro, esfregando levemente até remover toda sujeira. Jamais utilize querosene ou qualquer produto corrosivo.
  • Logo após, deixe secar à sombra para que não fique deformado, colocando novamente na motocicleta.
  • Repita o processo sempre que perceber que a espuma do filtro encontra-se suja. Quando a espuma apresentar desgaste ou não estar vedando corretamente, realize a troca por um filtro novo. A troca do filtro é realizada desencaixando e colocando um novo no lugar.
Sistema de iluminação
A troca de lâmpadas devem ocorrer sempre que a luminosidade do farol não seja refletida corretamente no refletor óptico, isto é, a parte interna cromada do farol. Isto ocorre em motocicletas mais velhas que apresentam oxidação deste refletor interno. Para realizar a troca da lâmpada, siga os passos abaixo:
  • O primeiro ponto a ser destacado está na instalação das lâmpadas indicadas pelo fabricante. A instalação de lâmpadas mais potentes pode danificar o sistema elétrico da motocicleta ou causar o derretimento do refletor do farol por superaquecimento.
  • A instalação de lâmpadas super-brancas é permitida. Jamais instale lâmpadas xenon.
  • Nos casos em que as lâmpadas queimem constantemente é sinal de que há um problema elétrico na motocicleta. Leve imediatamente ao eletricista.
Lubrificação
A lubrificação do motor requer atenção especial no que concerne ao tipo de motor. No mercado prevalece os motores de 2 tempos e 4 tempos e ambos apresentam distinções quanto à lubrificação correta. Realize a troca de óleo a cada 3.000 km e filtro a cada 6.000 km.  Controle sempre o nível do óleo e acompanhe o “som do motor” ele revela muita coisa, o nível baixo do óleo pode ser percebido pelo barulho excessivo das engrenagens. Acompanhe abaixo as diferenças entre os motores de 4 tempos e 2 tempos.
  • Lubrificação 4T – A maioria das motocicletas com motor 4T possuem sistema motor e transmissão acoplados, onde o lubrificante é responsável pela lubrificação do motor, transmissão e embreagem ao mesmo tempo. Este tipo de lubrificante deve apresentar boa lubrificação e, ao mesmo tempo, característica de fricção que evite a patinação dos discos de embreagem. Utilize sempre o lubrificante recomendado pelo fabricante.
  • Lubrificação 2T – Nos motores 2T, o lubrificante e o combustível são misturados previamente em uma proporção específica, sendo que esta mistura lubrifica as partes móveis do motor, antes de ser queimada. Esta mistura pode ser realizada diretamente no tanque de combustível, quando o lubrificante é adicionado na proporção relativa à quantidade de combustível, ou por sistema automático de dosagem (sistema autolube), onde o lubrificante é bombeado ao combustível antes de sua queima no motor. Sua taxa de diluição é determinada pelo fabricante sendo de suma importância seguir rigorosamente o especificado, pois o excesso de óleo fazem que as peças fiquem cheias de óleo e se for o contrário, as peças ficam azuladas por falta de lubrificação.
Viagens
O condutor deve sempre realizar uma revisão na motocicleta antes de percorrer longos trajetos. E em viagens longas é necessário verificar a cada 500 km o nível do óleo do motor, a lubrificação e a tensão da corrente e, sempre que houver uma parada, verificar a calibragem dos pneus. Nas estradas procure calibras o pneu com medidas menores que o recomendado, pois com o movimento e conseqüente aumento da temperatura, os pneus tendem a aumentar a calibragem. Não levar mochilas nas costas, pois além de causar cansaço, elas podem cair em curvas.

GABARITO MECÂNICA BÁSICA

GABARITO MECÂNICA BÁSICA - PROVA SIMULADA  
1B 2A 3A 4D 5C 6D 7E 8D 9E 10A  11A  12A  
13B 14E 15A 16E 17D 18B 19C 20C  21B 22D  
23D 24D 25B 26A 27A 28B 29E 30C

GABARITO DE NORMAS DE CIRCULAÇÃO


MÓDULO NORMAS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA

1A 2D 3C 4D 5D 6D 7D 8C 9D 10D
11B 12E 13B 14D 15C 16B 17D 18A
19D 20C 21C 22E 23C 24C 25D 26D
27E 28E 29D 30E