terça-feira, 28 de agosto de 2012

GABARITO PROVAS SIMULADAS - FÁCIL - MÉDIA - DIFÍCIL

GABARITO PROVAS SIMULADAS - FÁCIL - MÉDIA - DIFÍCIL 

PROVA SIMULADA FÁCIL 
1B 2B 3B 4C 5B 6A 7B 8C 9B 10B 11D 12B 
13A 14C 15B 16B 17D 18D 19C 20D 21B 22D 
23A 24B 25C 26A 27D 28A 29C 30C 

PROVA SIMULADA MÉDIA 
1C 2B 3E 4B 5A 6D 7A 8D 9B 10D 11B 12A 
13A 14B 15D 16B 17E 18C 19B 20A 21C 22E 
23C 24A 25E 26A 27B 28C 29E 30B 

PROVA SIMULADA DIFÍCIL 
1C 2E 3E 4C 5C 6C 7C 8E 9C 10D 11B 12D 
13C 14A 15E 16E 17A 18D 19D 20D 21D 
22D 23E 24B 25A 26B 27D 28A 29E 30Aviagens e turismo

GABARITO MECÂNICA BÁSICA - PROVA SIMULADA

GABARITO MECÂNICA BÁSICA - PROVA SIMULADA 

1B 2A 3A 4D 5C 6D 7E 8D 9E 10A  11A 12A 
13B 14E 15A 16E 17D 18B 19C 20C  21B 22D
 23D 24D 25B 26A 27A 28B 29E 30Cturismo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO


Como fazer a manutenção Básica do sistema de Arrefecimento do seu carro


É sempre legal chegar em um posto de gasolina e ser bem atendido. Mas não curto muito os paparicos que os frentistas gostam de fazer com o carro (as frentistas podem). Lavar os vidros até vai, conferir o óleo só quando faz tempo que não o faço, agora mexer no radiador… jamais!

Você mesmo pode cuidar da manutenção básica do sistema de arrefecimento do seu carro. Não é nada tão complexo. Tudo depende fundamentalmente do trio radiador, água e aditivo, mais a ventoinha, que faz suas participações especiais em momentos críticos. Todos eles merecem sua atenção de vez enquando.

O radiador é o principal componente do sistema de arrefecimento. Ele é responsável por resfriar a água que circula no motor para que a temperatura não ultrapasse muito o ideal para seu funcionamento. Nos carros a gasolina a temperatura ideal é de 70ºC, enquanto nos diesel é de 80ºC.



Se não houver água, ou o motor acaba danificado, ou simplesmente se funde, além de danificar a válvula termostática. Como seus professores de química e física ensinaram, o calor provoca o agitamento das moléculas, aumentando o volume de um corpo qualquer. Nesse caso, os componentes móveis do motor se dilatam, aumentando o atrito e, na pior das hipóteses, fazendo com que seu motor trave. O calor também deteriora o óleo, provoca o aumento da pressão no motor, alguma mangueira ou tampa do radiador podem se romper, a junta do cabeçote pode queimar…

“Ahh, então vou lá na garagem ver como está o nível de água do radiador e completar com água”. Não! Verifique, sim, a água do radiador, mas se tiver de completar, ou seja, se a água estiver abaixo do mínimo, complete com água e aditivo para radiador na medida certa. A água sem aditivo é corrosiva para o sistema, além de evaporar e ferver em temperaturas mais baixas. Se você mora fora do Brasil, longe dos trópicos, sem o aditivo a água no radiador pode congelar, rompendo mangueiras, tubos/dutos do radiador. Em situações extremas, pode até mesmo criar micro fissuras no bloco do motor.

Se o nível do liquido de arrefecimento está sempre baixo, existe algum vazamento ao longo do sistema, então leve o carro a uma oficina. Ainda que não haja vazamento, as montadoras recomendam que a troca completa do líquido seja feita a cada 40 mil quilômetros. E isso você pode fazer em casa.


Trocando o liquido de arrefecimento


- Com o motor desligado e frio, abra a tampa de expansão (a tampa do radiador) para facilitar o escoamento da água.

- Solte a mangueira inferior do radiador para que o liquido escoe e verifique se ele está ou não com coloração ferruginosa (despejar em esgoto doméstico é crime ambiental).

- Se está ferruginosa, jogue água com uma mangueira dentro do reservatório do liquido do radiador (vaso de expansão) até que a água saia limpa pela mangueira que foi solta no radiador.

- Retire o reservatório e o lave em água corrente.

- Lavado, coloque o reservatório no lugar e aperte a mangueira inferior do radiador.

- Compre um aditivo para água do radiador a base de etileno-glicol, de uma marca de confiança.

- Na hora de misturar o aditivo com a água, siga as especificações do manual de seu carro. Se você não tiver, faça uma mistura com 60% de água filtrada ou de preferência destilada, para 40% de aditivo. Nunca coloque apenas água ou apenas aditivo.

- Encha o reservatório até o máximo indicado e o feche.

- Ligue o motor e o deixe em funcionamento até a ventoinha (eletroventilador) entrar em ação, e com a válvula de expansão . Fique atento para ver se não existe algum vazamento.

- Para saber se está tudo ok com a ventoinha, basta ligar o ar condicionado com o carro parado e verificar se ela está funcionando (lembre-se, ela também trabalha com o ar condicionado). É normal que a água baixe após um tempo em funcionamento, por conta do ar que pode ficar alojado no radiador, fique atento para o liquido não ficar abaixo do mínimo. Alguns carros não retiram o ar sozinhos, então se a temperatura subir muito rápido, peça auxílio a um mecânico para retirar o ar.

- As mangueiras duram bem uns 5 anos, por isso é bom ficar atento às datas para não correr riscos.


E se ferver?


Ainda que tudo esteja certinho no sistema, existe a possibilidade de nos dias quentes ocorrer o superaquecimento. Nestes dias é bom ficar atento se o carro está engasgando, no medidor de temperatura ou se a luz preventiva de elevação da temperatura está acesa. Um descuido e seu motor começa a soltar vapor. Quando isso ocorrer, siga esses passos:

- Pare seu carro em local seguro e desligue o motor.

- Enquanto não consegue estacionar o carro (em um engarrafamento, por exemplo), ligue o ar quente de seu carro na potência máxima. Isso também pode ser feito como paliativo quando o indicador acusa temperatura acima do normal.

- Enquanto estiver saindo vapor do capô, não faça como o panacão da primeira foto, não abra o capô. Espere 50 minutos para retirar a tampa do radiador para não se queimar. Nunca adicione água fria em um motor superaquecido, pois a mudança brusca de temperatura poderá danifica-lo.

- Se houver líquido suficiente, o superaquecimento pode ter sido causado por um problema elétrico ou mecânico. Chame o reboque ou acione o seguro. Pode haver uma obstrução nos dutos que o líquido deveria percorrer, ou a ventoinha pode não estar funcionado.

- Se o problema foi falta de líquido, deixe o motor esfriar naturalmente por cerca de meia hora e complete com água, excepcionalmente, até encontrar um mecânico. Fique atento ao termostato, e não deixe o carro ferver enquanto isso.

Segundo um professor meu, carros importados, principalmente os da época da abertura das importações, tem mais chances de superaquecer (existem exemplos clássicos disso no mercado). Isso ocorre por eles não terem passado por um bom processo de tropicalização. Hoje, em geral, isso deixou de acontecer.
Fonte: Por Henrique Rodriguez - 19 Abr, 2011 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PROVA TEÓRICA SIMULADA - INFRAÇÕES, PENALIDADES, MEDIDAS ADMINISTRATIVAS E CRIMES DE TRÂNSITO


PROVA SIMULADA - MODELO DETRAN RS

1. Dirigir veículo com CNH vencida a mais de 30 dias, sujeita o condutor a: 
Aadvertência oral do agente de trânsito
Bmulta, recolhimento da CNH e retenção do veículo até apresentar um condutor habilitado
Cmulta, apenas
Drecolhimento da CNH, apenas
Enenhuma penalidade se o infrator assinar um termo de responsabilidade

2. O condutor envolvido em acidente com vítima, ao deixar de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo, está cometendo infração: 
Aleve
Bgravíssima
Cgrave
Dnão punível
Emédia

3. É infração grave estacionar o veículo: 
Anos acostamento, salvo motivo de força maior
Bno passeio ou sobre a faixa de pedestre, sobre ciclovias ou ciclofaixas, ilhas, refúgios, canteiros centrais, marcas de canalização
Conde houver guia de calçada rebaixada à entrada ou saída de veículos
Dimpedindo a movimentação de outro veículo
Eonde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de parada de ônibus

4. O recolhimento do CRLV anual, mediante recibo, ocorre quando:
Ahouver indicação de que o prazo de validade está por vencer
Bo agente verificar que o condutor não teve o cuidade de conservar o documento em perfeito estado
Co agente notar que o documento está amassado
Do condutor não promover a baixa do veículo irrecuperável
Eo infrator estiver conduzindo qualquer veículo, estando suspenso o seu direito de dirigir

5. Para condutores ou passageiros de motocicletas sem capacete de segurança, a penalidade será:
Amulta e apreensão do veículo até satisfazer a exigência
Bmulta e apreensão do veículo e da CNH
Cadvertência oral
Dmulta, apenas
Emulta, suspensão do direito de dirigir e recolhimento da CNH

6. O condutor que, envolvido em um acidente de trânsito, deixar de prestar socorro à vítima, será punido com:
Aapreensão do veículo
Bretenção do veículo
Crecolhimento da CNH, apenas
Dmulta, suspensão do direito de dirigir e recolhimento da CNH
Emulta e retenção do veículo, apenas

7. Quando o condutor desobecer à placa que indica "parada obrigatória", será punido com: 
Aapreensão do veículo
Bapreensão da CNH, do veículo e multa
Cremoção do veículo e multa
Dmulta
Eadvertência e cassação da CNH

8. Quando o condutor desobedecer as ordens da autoridade ou agentes de trânsito, será punido com: 
Amulta e apreensão da CNH
Badvertência escrita pelo diretor do DETRAN
Cmulta
Dmulta e advertência pelo diretor do DETRAN
Emulta e cassação da CNH

9. Desobedecer ao sinal vermelho é uma infração gravíssima que será punida com: 
Amulta
Bmulta e apreensão da CNH
Cmulta e apreensão do veículo
Dmulta e remoção do veículo
Emulta e cassação da habilitação

10. O condutor que parar na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres, estará cometendo uma infração: 
Amédia e estará sujeito a multa, apenas
Bleve e estará sujeito a multa e remoção do veículo
Cgrave e estará sujeito a multa, apenas
Dmédia e estará sujeito à retenção do veículo
Egravíssima e estará sujeito a recolhimento da CNH

Gabarito: 1B 2B 3B 4D 5E 6D 7D 8C 9A 10A

RESUMO MÓDULO II - INFRAÇÕES, PENALIDADES, MEDIDAS ADMINISTRATIVAS, CRIMES DE TRÂNSITO


*CONCEITO:

INFRAÇÃO – É A INOBSERVÂNCIA DE QUALQUER PRECEITO DO CTB, DASRESOLUÇÕES DO CONTRAN E DA LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR DE TRÂNSITO.

*RESPONSABILIDADE PELAS INFRAÇÕES E IMPOSIÇÃO DE PENALIDADES

PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO: RESPONSÁVEL PELAS CONDIÇÕES LEGAIS DESEGURANÇA DO VEÍCULO NA VIA (EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS) E ADOCUMENTAÇÃO/IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO E DO CONDUTOR.

CONDUTOR: RESPONSÁVEL PELOS ATOS PRATICADOS NA DIREÇÃO DO VEÍCULO.

OBS. – PROPRIETÁRIO E CONDUTOR PODERÃO SER RESPONSABILIZADOSSOLIDARIAMENTE NOS CASOS EM QUE OS DOCUMENTOS DO CONDUTOR NÃO ESTIVEREM DE ACORDO COM A REGULAMENTAÇÃO.



*AS INFRAÇÕES DE TRÂNSITO

- SÃO TIPIFICADAS EM: GRAVÍSSIMASGRAVESMÉDIAS LEVES. (art. 258 – CTB)



*SERÃO INFRAÇÕES GRAVÍSSIMAS:

  1. TODOS OS PROBLEMAS NOS DOCUMENTOS DO VEÍCULO E DO CONDUTOR.
      - COM EXCESSÃO:
a)      NÃO REGISTRAR VEÍCULO NO PRAZO MÁXIMO DE 30 DIAS; (art. 233 – CTB)
b)      NÃO PORTAR DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA A CIRCULAÇÃO.

  1. TODOS OS PROBLEMAS NA IDENTIFICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO VEÍCULO.
      - COM EXCESSÃO:
a)      PLACAS EM DESACORDO COM ESPECIFICAÇÕES E MODELO; (art. 221 – CTB)
b)      TRANSITAR COM VEÍCULO EM DESACORDO COMESPECIFICAÇÕESFALTA DE INSCRIÇÕES E SIMBOLOGIANECESSÁRIOS A IDENTIFICAÇÃO, QUANDO EXIGIDOS. (art. 237 – CTB)

  1. NÃO USO PELO CONDUTOR DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇAOBRIGATÓRIOS.(art. 162 – INC. VI e art. 244 – INC. I – CTB)
COM EXCESSÃO:
a)      NÃO USO DO CINTO DE SEGURANÇA. (art. 167 – CTB)

  1. NÃO USO PELO(S) PASSAGEIRO(S) DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇAOBRIGATÓRIOS. (art. 168 E 244 – INC II e V – CTB)
COM EXCESSÃO:
a)      NÃO USO DO CINTO DE SEGURANÇA. (ART. 167 – CTB)

  1. DESOBEDECER A SINALIZAÇÃO OU ORDEM DE PARADA OBRIGATÓRIA. (art. 208, 210 E 212 – CTB)

  1. DEIXAR DE DAR PREFERÊNCIA À PEDESTRE(S) E VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS. (art. 214 – INC`s – CTB)

  1. DEIXAR DE DAR PRIORIDADE A VEÍCULOS ESPECIAIS E DE EMERGÊNCIAQUANDO. EM SERVIÇO. (art. 189 – CTB)

  1. TRANSITAR NA CONTRA MÃO EM VIAS DE MÃO ÚNICA (art. 186 – INC. II) ESOBRE CALÇADASPASSEIOSPASSARELASCICLOVIASCICLOFAIXAS,ACOSTAMENTOCANTEIROS CENTRAISMARCAS DE CANALIZAÇÃO E ETC... (art. 193 – CTB)

  1. REALIZAR RETORNO EM LOCAIS PROIBIDOS PELA SINALIZAÇÃO OU LOCAIS QUE TRAGAM RISCO A CIRCULAÇÃO E AOS USUÁRIOS. (art. 206 – INC`s)

  1. REALIZAR ULTRAPASSAGEM PELA CONTRAMÃO EM LOCAIS PROIBIDOS PELA SINALIZAÇÃO  [LINHA(S) CONTÍNUA(S)] OU EM CURVAS,ACLIVES/DECLIVESFAIXAS DE PEDESTRESPONTESVIADUTOSTÚNEIS,EM SINAIS LUMINOSOS (SEMÁFOROS). (art. 203 – INC´s)
- OBS. PARA TIPIFICAR EM INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA A ULTRAPASSAGEM, LEMBRE-SE QUE A EXPRESSÃO PELA CONTRAMÃO PRECISA ESTAR PRESENTE, COM EXCESSÃO:
a)      ULTRAPASSAR PELA DIREITACOLETIVO OU ESCOLAR PARADO PARA EMBARQUE OU DESEMBARQUE; (art. 200 – CTB)
b)      FORÇAR PASSAGEM ENTRE VEÍCULOS QUE JÁ ESTEJAM ULTRAPASSANDO. (art. 191 – CTB)

  1. CONDUZIR SOB A INFLUÊNCIA DE ÁLCOOL OU QUALQUER OUTRA SUBSTÂNCIA PSICOATIVA QUE DETERMINE DEPENDÊNCIA. (art. 165 – CTB)
OBS. LIMITE TOLERÁVEL PARA NÃO CARACTERIZAR A INFRAÇÃO É DE0,2g DE ÁLCOOL POR LITRO DE SANGUE (EXAME DE SANGUE) E 0,1mg DE ÁLCOOL POR LITRO DE AR ASPIRADO (TESTE DO ETILÔMETRO).
DE 0,3g/l ATÉ 0,5g/l DE ÁLCOOL CARACTERIZA INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA.MEDIDAS SUPERIORES COMPROVADAS CARACTERIZAM O CRIME DE TRÂNSITO (ACIMA DE 0,6g/l)

  1. DISPUTAR CORRIDA POR ESPÍRITO DE EMOLUÇÃO. (art. 173 – CTB)
OBS. A DISPUTA DE RACHAS OU COMPETIÇÕES NÃO AUTORIZADAS NA VIA, CARACTERIZAM O CRIME DE TRÂNSITO.

  1. CONDUZIR COM FAROL DESLIGADO CICLOMOTOR, MOTONETA OU CICLOMOTOR, MESMO DURANTE O DIA. (art. 244 – INC. IV – CTB)



*SERÃO INFRAÇÕES GRAVES:

  1. CONDUTOR OU PASSAGEIRO(S) SEM USAR O CINTO DE SEGURANÇA. (art. 167 – CTB)

  1. NÃO REGISTRAR O VEÍCULO (APÓS EXPEDIÇÃO DA NOTA FISCAL) OU NÃOREALIZAR TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE (APÓS DATA DA VENDA) NOPRAZO DE 30 DIAS. (art. 233 – CTB)

  1. TRANSITAR NA CONTRAMÃO EM VIAS DE MÃO DUPLA (art. 186 – Inc. I) OUMARCHA-RÉ (art. 194 – CTB).

  1. REALIZAR CONVERSÕES LOCAL PROIBIDO PELA SINALIZAÇÃO OU EMDESACORDO COM AS NORMAS DE TRÂNSITO. (art. 204 e 207 – CTB)

  1. DEIXAR DE DAR PREFERÊNCIA EM CRUZAMENTO NÃO SINALIZADO,ROTATÓRIARODOVIA OU CRUZAMENTO SINALIZADO COM “DÊ A PREFERÊNCIA”.  (art. 215 – Inc’s)

  1. ULTRAPASSAR PELO ACOSTAMENTO, EM INTERSEÇÕESPASSAGEM DE NÍVEL OU VEÍCULOS EM FILA.

  1. DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE DO VEÍCULO, DE FORMA COMPATÍVEL COM A SEGURANÇA DO TRÂNSITO. (art. 220 – Inc’s II ao XIII – CTB)
COM EXCESSÃO:
a) AO APROXIMAR-SE DE PASSEATASAGLOMERAÇÕESCORTEJOS,PRÉSTITOS E DESFILES (art. 220 – Inc. I – CTB)
b) AO APROXIMAR-SE DE ESCOLASHOSPITAISESTAÇÕES DE EMBARQUE/DESEMBARQUE OU HAVENDO MOVIMENTO INTENSO DE PEDESTRES. (art. 220 Inc. XIV – CTB)

  1. DEIXAR DE GUARDAR DISTÂNCIA DE SEGURANÇA LATERAL E FRONTALENTRE SEU VEÍCULO E OS DEMAIS, BEM COMO EM RELAÇÃO AO BORDO DA PISTA. (art. 192 – CTB)

  1. SEGUIR VEÍCULO DE URGÊNCIA OU COM PRIORIDADE DE PASSAGEM. (art. 190 – CTB)

  1. VEÍCULO COM FAROL DESREGULADO OU COM LUZ ALTA PERTURBANDODEMAIS USUÁRIOS. (art. 223 – CTB)

  1. NÃO ACIONAR LUZ INDICADORA DE MUDANÇA DE DIREÇÃO, COM A DEVIDA ANTECEDÊNCIA, ANTES DE REALIZAR MANOBRAS. (art. 196 – CTB)

  1. EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIO AUSENTE OU INOPERANTE. (art. 230 – Inc´s)
COM EXCESSÃO:
a) ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO COM DEFEITO OU LÂMPADA QUEIMADA. (art. 230 – Inc. XXII – CTB)

  1. TRANSPORTAR PESSOASANIMAIS OU CARGA NAS PARTES EXTERNAS DO VEÍCULO. (art. 235 – CTB)



*SERÃO INFRAÇÕES MÉDIAS:

  1. CONDUZIR O VEÍCULO:
a)      COM BRAÇO PARA FORA;
b)      COM PESSOASANIMAIS OU OBJETOS ENTRE BRAÇOS, PERNAS OU À SUA ESQUERDA;
c)      COM CALÇADO QUE NÃO SE FIRME NOS PÉS OU QUECOMPROMETA A UTILIZAÇÃO DOS PEDAIS;
d)      COM APENAS UMA DAS MÃOS;
e)      COM FONE(S) DE OUVIDO OU USANDO TELEFONE CELULAR. (art. 252 – Inc´s – CTB)

  1. FORA DA FAIXA DE TRÂNSITO OU VEÍCULO LENTO OU DE GRANDE PORTEFORA DA FAIXA DA DIREITA. (art. 185 – Inc´s – CTB)

  1. ARREMESSAR ÁGUA OU DETRITOS SOBRE PEDESTRES OU OUTROS VEÍCULOS. (art. 171 – CTB)

  1. NÃO DAR PASSAGEM PELA ESQUERDA, QUANDO SOLICITADO. (art. 198 – CTB)

  1. ULTRAPASSAR PELA DIREITA, SALVO SE O VEÍCULO DA FRENTE INDICAR CONVERSÃO PARA A ESQUERDA. (art. 199 – CTB)

  1. TRANSITAR COM VELOCIDADE INFERIOR À MÍNIMA PERMITIDA. (art. 219 – CTB)

  1. DEIXAR DE MANTER DISTÂNCIA LATERAL DE 1,50M AO PASSAR OU ULTRAPASSAR CICLISTAS. (art. 201 – CTB)

  1. PERMANECER IMOBILIZADO NA VIA POR FALTA DE COMBUSTÍVEL. (art. 180 – CTB)

  1. NÃO ACIONAR LÂMPADAS, NAS SITUAÇÕES DETERMINADAS. (art. 250 e 251 - CTB)



*SERÃO INFRAÇÕES LEVES:

  1. CONDUZIR O VEÍCULO SEM A ATENÇÃO E OS CUIDADOS INDISPENSÁVEIS À SEGURANÇA. (art. 169 – CTB)

  1. FAZER USO DA BUZINA: (art. 227 – Inc´s - CTB)
a)      COM TOQUES BREVES PARA ADVERTIR OS DEMAIS USUÁRIOS;
b)      EM LOCAIS E HORÁRIOS PROIBIDOS;
c)      FORA DOS PADRÕES E FREQUÊNCIAS ESTABELECIDOS;

  1. USAR LUZ ALTA EM VIAS COM ILUMINAÇÃO PÚBLICA. (art. 224 – CTB)

  1. SEM PORTAR OS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS. (art. 232 – CTB)

  1. REALIZAR REPAROS EM VIA PÚBLICA. (art. 179 – Inc. II – CTB)
-         COM EXCESSÃO:
a)      NAS PISTAS DAS RODOVIAS E VIAS DE TRÃNSITO RÁPIDO. (art. 179 – Inc. I  – CTB)

  1. DEIXAR DE ATUALIZAR CADASTRO DE VEÍCULO OU HABILITAÇÃO. (art. 241 – CTB)

* INFRAÇÕES TIPIFICADAS EM DIVERSOS ENQUADRAMENTOS:


  1. ESTACIONAR O VEÍCULO (art. 181 – Inc´s – CTB)
    * INFRAÇÃO LEVE:
a) AFASTADO DA CALÇADA DE 50CM A 1 METRO;
b) NOS ACOSTAMENTOS, SALVO EM EMERGÊNCIA;
c) EM DESCORDO COM A REGULAMENTAÇÃO.

* INFRAÇÃO MÉDIA:
a) A MENOS DE 5 METROS DAS ESQUINAS;
b) FORA DA POSIÇÃO ESTABELECIDA;
c) JUNTO A HIDRANTESREGISTROS DE ÁGUA OU TAMPA DE POÇOS/GALERIAS, QUANDO IDENTIFICADOS;
d) EM REBAIXAMENTO DE GUIA DE CALÇADA PARA ENTRADA OU SAÍDA DE  VEÍCULOS;
e) IMPEDINDO A MOVIMENTAÇÃO DE OUTRO VEÍCULO;
f) EM PONTOS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE SINALIZADOS, OU, NÃO EXISTINDO SINAL, NO ESPAÇO ENTRE 10 METROS ANTES E DEPOIS DO MARCO DO PONTO;
g) NA CONTRAMÃO DE DIREÇÃO;
h) EM LOCAIS E HORÁRIOS PROIBIDOS POR PLACA DE PROIBIDO ESTACIONAR.

* INFRAÇÃO GRAVE:
            a) AFASTADO DA CALÇADA DE 50 CM A 1 METRO;
b) EM PASSEIOSFAIXAS DE PEDESTRECICLOVIASCICLOFAIXAS,ILHASREFÚGIOS, EM CANTEIROS CENTRAISMARCAS DE CANALIZAÇÃOETC...
c) AO LADO DE OUTRO VEÍCULO EM FILA DUPLA;
d) NAS ÁREAS DE CRUZAMENTOS;
e) NOS VIADUTOSPONTES E TÚNEIS;
f) EM LOCAIS E HORÁRIOS PROIBIDOS POR PLACA DE PROIBIDO PARAR E ESTACIONAR.


  1. PARAR O VEÍCULO (art. 182 – Inc´s – CTB)

* INFRAÇÃO LEVE:
a) AFASTADO DA CALÇADA DE 50CM A 1 METRO;
b) FORA DA POSIÇÃO ESTABELECIDA;
c) NO PASSEIO, NAS FAIXAS DE PEDESTRESILHASREFÚGIOS,CANTEIROS CENTRAISDIVISORES DE PISTA E MARCAS DE CANALIZAÇÃO.

* INFRAÇÃO MÉDIA:
a) A MENOS DE 5 METROS DAS ESQUINAS;
b) AFASTADO DA CALÇADA A MAIS DE 1 METRO;
c) EM ÁREAS DE CRUZAMENTOS;
d) EM VIADUTOSPONTES E TÚNEIS;
e) NA CONTRAMÃO DE DIREÇÃO;
f) EM LOCAIS E HORÁRIOS PROIBIDOS POR PLACA DE PROIBIDO PARAR;
g) SOBRE A FAIXA DE PEDESTRE NA MUDANÇA DE SINAL.

* INFRAÇÃO GRAVE:
a) NA PISTA DE ROLAMENTO DAS ESTRADAS, RODOVIAS, VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO E VIAS COM ACOSTAMENTO.


  1. EXCESSO DE VELOCIDADE (art. 218 – Inc´s – CTB)

* INFRAÇÃO MÉDIA:
a) TRANSITAR COM VELOCIDADE SUPERIOR À MÁXIMA EM ATÉ 20%;

* INFRAÇÃO GRAVE:
a) TRANSITAR COM VELOCIDADE SUPERIOR À MÁXIMA EM MAIS DE  20% ATÉ 50%;

* INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA:
a) TRANSITAR COM VELOCIDADE SUPERIOR À MÁXIMA EM MAIS DE 50%.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

GABARITO PROVAS SIMULADAS

PRIMEIROS SOCORROS
1B 2E 3D 4D 5B 6A 7D 8C 9C 10B 11C 12A 13E 
14D 15B 16C 17D 18C 19A 20B 21B 22E 23B 24E 
25D 26B 27C 28D 29C 30B

INSPEÇÃO VEICULAR GRATUITA É OFERECIDA PELA EPTC


Prossegue inspeção veicular gratuita nos carros

EPTC realizará inspeção veicular e ambiental gratuita nos carros

Seguem as inspeções veiculares gratuitas e educativas nos veículos particulares. Em mais de dois meses, já foram realizadas 160 inspeções na sede da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). A vistoria técnica e ambiental de veículos leves, acontece aos sábados, entre 8h30 e meio-dia e 13h às 15h, na sede da empresa (rua João Neves da Fontoura, 7) e será feita nos moldes da frota de táxis, com análise de gases, nas emissões dos escapamentos dos veículos movidos a gasolina, etanol ou GNV, além de testes de alinhamento, freio e suspensão, entre outros.

Os carros serão diagnosticados por equipamentos computadorizados em tempo real, por meio de softwares baseados em normas como ABNT, Conama, Ibama e Inmetro. A inspeção terá o viés educativo, não sendo obrigatória, e tem o objetivo de qualificar a circulação e o meio ambiente da cidade. “Com isso, esperamos dar um salto de qualidade em nossa frota, além de proporcionar uma melhor qualidade de ar a todos os porto-alegrenses, como já começamos a fazer com nossos táxis”, afirmou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

Os condutores que tiverem seus carros reprovados não serão autuados. No final da inspeção será emitido laudo da vistoria, feito por um técnico da EPTC, devidamente registrado no Crea, ficando a critério do motorista realizar o reparo na oficina de sua preferência. A revisão após os reparos também pode ser realizada através de novo agendamento.

Os interessados em realizar a avaliação técnica e ambiental de seu veículo podem agendar a vistoria no site da EPTC, pelo endereço www.eptc.com.br/inspecao . 

Outras informações no fone (51) 3289.4235 ou pelo e-mail: eptc@eptc.prefpoa.com.br.

Táxis Qualificados – A inspeção veicular e ambiental, com diagnósticos computadorizados, em tempo real, já começou é realizada na frota de táxis da Capital, permitindo uma qualificação constante dos 3.925 veículos da frota.

Fonte: EPTC

sábado, 18 de agosto de 2012

DICAS PARA MOTOCICLISTAS - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA


EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA PARA MOTOCICLISTAS
Há muito este tema, vem sendo discutido e identificado por especialistas como polêmico, considerando que a grande maioria de Motoristas e Pilotos de Motocicletas, não demonstram a devida preocupação para com ele. 
Existem diversas variáveis em relação à segurança que precisam ser identificadas por cada motorista / piloto, na condução de um veículo seja de 02, 03 de 04 ou mais rodas. No caso em questão vamos nos fixar na direção de 02 rodas as motocicletas e em 03 rodas os triciclos. 
Nestes 02 (dois) veículos em primeiro lugar a preocupação deve ser com a segurança pessoal, incluindo ai o carona ou garupa.
Estes devem estar devidamente equipados, com um mínimo de roupas e equipamentos obrigatórios pela legislação de trânsito brasileira, observando alguns detalhes conforme abaixo levando em consideração a característica de cada modelo, sua velocidade e nível de impacto em casos de possíveis acidentes:

MODELOS ESPORTIVOS:
Por se tratar de veículo que alcança altas velocidades, devem-se prever quaisquer possibilidades de surpresas, desta forma todo cuidado e preocupação deve ter seu piloto, buscando não economizar na aquisição de equipamentos que lhe possibilitem a melhor e maior segurança possível. Infelizmente é comum, vermos usuários de motos de alta cilindrada e potência, utilizarem roupas comuns (às vezes até bermuda) e mesmo tênis, na desculpa que vão apenas “dar uma voltinha”, e ai é que mora o perigo. 
01 – Capacete devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização. Não esquecendo que a viseira deve estar limpa e sem ranhuras que possam provocar dificuldade de visão. Lembrando que viseiras escuras ou "espelhadas" serem proibidas seu uso em dias nublados e à noite.
02 – Macacão de couro, com reforços especiais feitos de materiais resistentes, nas regiões dos “ombros”, “cotovelos”, “costas”, “Quadris”, “Joelhos”.
03 – Botas de couro cano alto, com protetores de “canela”, “peito de pé”, com “raspadores laterais”, “bicos (pontas)”, e “calcanhar” com reforço em material de alta resistência. 
04 – Luvas em couro com reforços especiais nas regiões de articulações dos dedos, bem como nas costas da mão, em tamanho adequado à cada usuário, de forma a se ter o conforto necessário à uma boa direção e controle dos comandos de uma motocicleta.

MODELO PASSEIO “CUSTOM” e “TRICICLO”:
Normalmente conhecidos como Moto Turistas, usuários de motos Custom e hoje em dia diversos outros tipos de motocicletas tais como Big Trails, e Nakeds, assim como as motos de baixa cilindradas, se cercam da segurança necessária utilizando em sua maioria o mesmo tipo de equipamentos com os descritos abaixo. 
01 – Capacete devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização. Não esquecendo que a viseira deve estar limpa e sem ranhuras que possam provocar dificuldade de visão.Lembrando que viseiras escuras ou "espelhadas" serem proibidas seu uso em dias nublados e à noite.
Em caso de utilização de capacete “aberto”, torna-se obrigatório utilização de óculos adequados e devidamente “limpos” e sem “ranhuras”, que evitem possibilidade de poeiras, insetos e outros penetrarem nos olhos do piloto e mesmo da garupa. (Obrigatório uso conforme consta no CBT.)
Lembramos ainda que o chamado “capacete coquinho”, é na realidade apenas um “enfeite”, sendo, portanto sua utilização proibida por lei. Vale  ressaltar ser o mesmo responsável por uma série ilimitada de acidentes sérios envolvendo aqueles que o utilizavam. 
02 – Calça de couro, com protetores “amortecedores” instalados nas regiões dos “quadris”, e “joelho”. Ou de “Cordura” (lona impermeabilizada) com proteções de material mais resistente e com maior segurança às mesmas regiões. Alem desta vantagem em termos de segurança outra vantagem esta na possibilidade de se poder utilizar um material mais leve e mais “arejado”, podendo ainda ser “colorido” o que auxilia na visão noturna melhorando a visibilidade por outros motoristas / motociclistas, o que não ocorre com o preto do couro. 
03 – Blusão de couro, com protetores “amortecedores” instalados nas regiões dos “ombros”, e “cotovelo”. O mesmo ocorre com Blusão de “Cordura”, em relação à proteção, e a visibilidade. 
04 – Botas, deverão ser utilizadas com pelo menos meio/cano, com protetores de “canela” e de “peito de pé”, sendo ideal utilização de botas de cano alto.

MODELO FORA DE ESTRADA:
Moto Cross e Moto Enduro pertence a uma categoria de esporte muito praticado e em franca expansão em todo território nacional, em sua maioria seus praticantes, conhecem e utilizam todos os equipamentos disponíveis no mercado em sua proteção. 
01 - Capacete sem viseira com proteção de “queixo” longo, devidamente ajustado, sem folga em relação ao tamanho da cabeça, e devidamente “amarrado” através da alça de fixação à cabeça observando uma folga mínima de maneira a permitir conforto em sua utilização.  
02 – Óculo especiais e apropriados, devidamente ajustado ao capacete e aos olhos, não permitindo a entrada de poeira aos mesmos. Estes devem estar limpos e sem ranhuras que provoquem dificuldades de visão. 
03 – Roupas leves e resistentes, que permitam a transpiração. 
04 – Protetores especiais para “costas”, “tórax”, “ombros”. 
05 – “Cotoveleiras” e “Joelheiras”.
06 – Botas de cano alto, com reforço de aço nos bicos e fecho afivelado.

Equipamentos Complementares
Meias:  Existe no mercado meias que são fabricados com material impermeável, sendo uma boa saída para os que não querem gastar com uma bota impermeável, a desvantagem é que o bota fica molhada.
Cinta Abdominal:  Utilizada para proteger a coluna na altura abdominal contra os impactos, em trechos de solo ruim, mais utilizado para trilhas.
Protetor de coluna:  São protetores usados por corredores, para proteger a coluna, tem forma de um casco de tartaruga, deve-se prestar a atenção quanto a medida correta para cada pessoa.  Existem também algumas marcas que fabricam estes protetores para serem colocados dentro de seus casacos, não necessitando de se colocar e tirar mais um item.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

GABARITO PROVAS SIMULADAS

DIREÇÃO DEFENSIVA I E II
1D 2D 3C 4B 5E 6D 7B 8B 9E 10E 11B 12C 
13B 14D 15C 16B 17E 18E 19C 20B 21C 22C 
23A 24B 25C 26A 27A 28A 29D 30C

Manutenção Básica da Motocicleta

PARTE II

Corrente
A lubrificação da corrente, segundo os fabricantes, deve ocorrer a cada 500 km.  Isso evita o desgaste excessivo, entretanto a lubrificação pode sujar a roda traseira. Utilize óleo 90 ou graxa náutica (cor branca e não sai com água) para lubrificação da corrente. Procure sempre realizar a limpeza da corrente e vale uma dica: todos os dias, coloque um pouco de óleo afim de aumentar a vida util da corrente. Verifique a tensão da corrente, se ela estiver solta ou bastante tensionada, ajuste-a de acordo com as especificações do manual do proprietário. Outro ponto importante é o alinhamento da corrente entre o pinhão e a coroa. O seu desalinhamento ocorre quando ao trocar o pneu traseiro ou regular a folga da corrente deixam-se medidas diferentes nos esticadores laterais de corrente. Quando a Coroa e o Pinhão não se encontram alinhados, ira ocorrer uma torção na corrente que conseqüentemente iniciara um processo de desgaste excessivo na corrente coroa e pinhão. Evite fazer a moto pegar no tranco, pois os fabricantes de motocicletas estão utilizando materiais mais duros na fabricação dos componentes da relação, o que pode ocasionar deformação no eixo do pinhão e bucha de coroa.
Pneus
A troca dos pneus obedece algumas recomendações simples nos casos de rodas raiadas, que devem ser trocados com a utilização de máquinas de montagem. Após a troca, saiba que os pneus vem de fábrica com uma camada de cera que pode ocasionar tombos ao realizar uma curva. Nesta situação o correto é utilizar uma lixa grossa para raspar a banda de rodagem do pneu dianteiro. No pneu traseiro utilize um pavimento de areia ou cascalho fino dando uma patinada com o pneu em uma ou duas voltas no mínimo.
A troca do pneu ocorre com 10 ou 12 mil km rodados ou quando não houver frisos na banda central. Se a motocicleta apresentar instabilidade em curvas, verifique a calibragem. Se estiver correta, verifique o desgaste dos pneus. O mercado oferece vários tipos de pneus, alguns mais duros que duram mais, porém são menos eficientes quando utilizados em situações extremas e outros mais macios, que duram menos mas são extremamente eficientes quando utilizados no limite.
Parafusos
O motociclista deve regularmente manter a moto sempre justa, dando uma geral nos parafusos da carenagem, rodas, suportes, etc. A vibração provocada pelo motor e pavimento causa a frouxidão sistemática dos parafusos. O ajuste das folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro e da alavanca de embreagem deve ocorrer respeitando a medida média de 20 mm. Verifique também a lubrificação dos cabos de embreagem, acelerador e sistema de freios.
Combustível
A utilização de gasolinas especiais para aumentar o rendimento da motocicleta é uma completa lenda urbana. O correto é utilizar este tipo de combustível apenas em estradas para descarbonizar o motor e limpar as partes móveis. Mantenha sempre o tanque cheio para que se evitar a formação de gotículas na parte superior do tanque. Estas gotículas, quando permanecem por muito tempo, causam a oxidação do tanque, bomba, carburador, etc. O tanque cheio evita também que a bomba receba sujeira ou água.
Bateria
O nível da água da bateria deve ser checado a cada seis meses, entretanto se o farol enfraquecer em marcha lenta ou acender quando se acelera, procure um posto e complete o nível ou troque a solução. Em baterias sem manutenção (MF- Maintenance Free)  não é possível realizar a troca da solução. Se a motocicleta permanecer parada por muitos dias, desligue o pólo negativo da bateria para se evitar uma possível descarga da bateria. Se os terminais estiverem oxidados ou apresentarem zinabre, efetue a limpeza com uma escova e uma solução de vinagre ou bicarbonato de cálcio e água. Após a limpeza utilize lixa fina para lixar a zona de aperto dos terminais.
Descanso central
As motocicletas com motor em linha possuem carburadores dispostos um ao lado do outro devem ficar paradas no descanso central. Isto serve para manter a equalização dos carburadores, pois quando a moto está no descanso lateral, os carburadores apresentam níveis diferentes de combustível comprometendo a equalização (funcionamento equilibrado do motor). Se as motos ficarem muito tempo paradas, utilize o cavalete central. Motos esportivas que não dispõem de cavalete central devem ser guardadas em cavaletes que suspendam a roda traseira.
Capa
Não cubra a motocicleta com capa quando o motor ainda estiver quente. Além do risco de incêndio em virtude das partes superaquecidas, a capa pode fazer a motor suar e, com o tempo, oxidar suas partes metálicas.